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Galerinha 31
ALFABETIZAÇÃO
ALFABETIZAR É UMA ARTE. PORÉM NÃO ATRAPALHAR O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO INDIVIDUAL DE CADA UM É UM DOM! ESTOU TENTANDO FAZER ISTO: OPORTUNIZAR QUE ESTA TURMINHA TENHA O SEU PRÓPRIO TEMPO DE SE ALFABETIZAR. QUE CADA UM DESCUBRA SOZINHO ESTE PROCESSO E O ENRIQUEÇA DA MELHOR FORMA. PARA ISSO, TUDO O QUE FOR POSSÍVEL LHES SERÁ OFERECIDO. E CADA CONQUISTA DELES PARTICULARMENTE SERÁ UMA CONQUISTA PESSOAL MINHA. PROFESSORA ANGELITA
ALGUMAS DAS NOSSAS HISTÓRIAS FAVORITAS
A CENTOPÉIA QUE SONHAVA
A DIETA DA TIA ANACLETA
A LAGARTA ZAZÁ
A MENINA DO AVENTAL
ADIVINHA NO QUANTO EU TE AMO
CINDERELA
FOFINHO
NINGUÉM É IGUAL A NINGUÉM
O CASAMENTO DO PORCOLINO
O GRANDE RABANETE
O JOELHO JUVENAL
O VESTIDO DA JOANINHA
UM AMOR DE FAMÍLIA
UM PORCO VEM MORAR AQUI
O QUE ACONTECEU COM A BICHARADA GULOSA????
(ADAPTAÇÃO DA HISTÓRIA “ÊTA, BICHARADA GULOSA”, DE WALMOR SANTOS).
O MATEUS CONVERSAVA COM SEU AVÔ ANTES DE DORMIR, ENTÃO LHE PEDIU PARA CONTAR UMA HISTÓRIA PARA QUE ELE PUDESSE ADORMECER. O AVÔ ENTÃO LEMBROU - SE DA HISTÓRIA QUE MATEUS HAVIA LHE CONTADO UM DIA DESSES E COMEÇA:
ERA UMA VEZ UM CASAL MUITO ENGRAÇADO QUE VIVIA FELIZ NO FUNDO DO MAR: A BALEIA MARGARIDA E O POLVO OLAVO. ELES ADORAVAM DANÇAR REGGAE. DE REPENTE A BALEIA MARGARIDA COMEÇOU A PASSAR MAL. SENTIA FORTES DORES DE BARRIGA, A QUAL SE MEXIA ASSUSTADORAMENTE. O POLVO OLAVO FICOU APAVORADO MEXENDO TODOS OS SEUS 300 BRAÇOS E QUERENDO SABER O QUE ESTAVA ACONTECENDO PARA PODER AJUDAR. MARGARIDA CONTOU-LHE QUEL ERA MUITO GULOSA E QUE, POR ISSO, HÁ POUCO TEMPO ATRÁS HAVIA DEVORADO UM TUBARÃO. OLAVO IMPACIENTE PEGOU UMA TESOURA E RAPIDAMENTE CORTOU A BARRIGA DE MARGARIDA DE ONDE SAIU CANTAROLANDO UMA LINDA CANTIGA, O TERRÍVEL E TEMÍVEL TUBARÃO SIMÃO. OLAVO ENTÃO COSTUROU NOVAMENTE A BARRIGA DE MARGARIDA E LEVOU-A EMBORA. ENQUANTO ISSO, SIMÃO, O TUBARÃO, NADOU ANIMADORAMENTE A ASSUSTAR SURFISTAS, PEIXINHOS, SEREIAS E CRIANCINHAS. QUANDO ESTAVA PRESTES A ENGOLIR UM CARDUME INTEIRO DE NEMOS, SENTIU UMA FORTE CÓLICA QUE LHE FEZ CONTORCER-SE DE DOR. LEMBROU-SE QUE NA SUA ÚLTIMA REFEIÇÃO HAVIA COMIDO SEU INIMIGO NÚMERO 1, O JACARÉ JACÓ. O JACÓ HAVIA LHE AVISADO QUE SUA PELE ERA DURA E SEU COURO SECO E QUE ELE IRIA SE ARREPENDER... E COMO ESTAVA ARREPENDIDO! IMPLOROU PARA QUE UM PEIXE ESPADA QUE NADAVA POR PERTO LHE ABRISSE A BARRIGA PARA QUE JACÓ PUDESSE SAIR. O PEIXE ESPADA PENSOU MUITO ANTES DE DIZER QUE FARIA O SERVIÇO, MAS QUE COBRARIA BEM CARO, POIS SIMÃO VIVIA QUERENDO COMÊ-LO. SIMÃO PROMETEU QUE PAGARIA QUALQUER COISA. O PEIXE FICOU COM PENA DE SIMÃO QUE SE CONTORCIA CADA VEZ MAIS E SERROU SUA BARRIGA. AINDA CHORANDO E MUITO ASSUSTADO, SAIU DE DENTRO DA BARRIGA DE SIMÃO, O JACÓ, O JACARÉ BOCA-GRANDE, MAS MEDROSO. QUANDO PERCEBEU QUE ESTAVA LIVRE DE SIMÃO, ESQUECEU O MEDO E SAIU DESFILANDO SEU CORPINHO DE COURO GROSSO PELO FUNDO DO MAR. ELE NÃO GOSTAVA DAQUELE LUGAR. A ÁGUA SALGADA DO MAR DEIXAVA SUA PELE SECA, POR ISSO TRATOU DE PROCURAR O CAMINHO DE VOLTA PARA CASA, O RIO FIUZA. CHEGANDO EM CASA, PASSOU A CONTAR PARA TODOS A SUA MAIOR FAÇANHA: HAVIDO COMIDO A TERRÍVEL CASCAVEL DO PÂNTANO, A ANEL, A MAIOR COBRA DO RIO E DA FLORESTA, QUE VIVIA ASSUSTANDO TODOS OS ANIMAIS DAQUELE LUGAR. PORÉM, QUANDO LEMBRAVA DA ANEL, LEMBRAVA TAMBÉM QUE ELA ERA UMA COBRA CASCUDA E VENENOSA E QUE TALVEZ FUTURAMENTE ISSO PUDESSE LHE FAZER MAL. PROCUROU A DOUTORA DO RIO, A TARTARUGA TATIANA E PEDIU QUE ESTA LHE ANESTESIASSE E RETIRASSE A COBRA DE SUA BARRIGA, POIS JÁ ESTAVA COMEÇANDO A SENTIR UMA INDIGESTÃO. DEPOIS DE MUITA ANESTESIA, DOUTORA TATIANA RETIROU A COBRA DA BARRIGA DE JACÓ E COSTUROU-A, EMENDANDO SUAS TRÊS PARTES QUE O JACÓ HAVIA CORTADO COM SEUS DENTÕES AFIADOS. ANEL, QUE TAMBÉM ESTAVA DE BARRIGA CHEIA, ATRAVESSOU O RIO E FOI DESCANSAR NO SEU NINHO, BEM PRÓXIMO AO CAMINHO DO LOBO QUE ELA HAVIA ENGOLIDO INTEEIRO. QUANDO ELA PEGOU NO SONO, O LOBO ACORDOU DENTRO DE SUA BARRIGA E DEVAGARINHO FOI PROURANDO O CAMINHO DE VOLTA, QUE O LEVARIA A SAÍDA DA BARRIGA DA COBRA. AO CONSEGUIR SAIR, TRATOU DE CORRER PARA LONGE DALI, POIS PERCEBEU QUE SUA BARRIGA AINDA ESTAVA PESADA E CHEIA, DO CARNEIRINHO QUE HAVIA COMIDO NA NOITE ANTERIOR. DEITOU-SE NA SOMBRA DE UMA IMENSA ÁRVORE, ÀS MARGENS DO RIO E ADORMECEU PROFUNDAMENTE (POIS LOBOS DE BARRIGA CHEIA DORMEM COMO UMA PEDRA). SONHAVA QUE ESTAVA DIANTE DE UM PRATO ENORME DE CARNEIRINHOS COM BATATAS FRITAS E CATCHUP. MAS O LOBO ERA SONÂMBULO E POR ISSO LEVANTOU-SE DORMINDO E COMEÇOU A CAMINHAR PELA MATA A PROCURA DE MAIS CARNEIRINHOS, ATÉ QUE RESOLVEU DEITAR-SE NOVAMENTE. NINGUÉM IMAGINA ONDE ELE FOI PARAR!!! JUSTAMENTE NA FRENTE DA CASA DO CAÇADOR. (SIM, AQUELE DA CHAPEUZINHO VERMELHO) OS RONCOS DO LOBO CHAMARAM A ATENÇAO DO CAÇADOR QUE VEIO SABER QUEM ESTAVA RONDANDO SUA CASA. QUANDO ELE VIU O LOBO DE BARRIGA CHEIA PENSOU QUE ELE HAVIA DEVORADO NOVAMENTE A CHAPEUZINHO VERMELHO E DE NOVO ABRIU-LHE A BARRIGA. DE DENTRO DA BARRIGA DO LOBO NÃO FOI A CAHPEUZINHO VERMELHO QUE SAIU E SIM UM CARNEIRINHO MUITO BONITINHO, MUITO BRANQUINHO E FOFINHO. O CAÇADOR ENTÃO COLOCOU PEDRAS DENTRO DA BARRIGA DO LOBO E COSTUROU NOVAMENTE, TORCENDO QUE ELE NÃO ACORDASSE TÃO CEDO. PEGOU O CARNEIRINHO NO COLO E LEVOU-O DE PRESENTE PARA A VOVÓ QUE ESTAVA DOENTE E QUE ADORAVA CARNE DE CARNEIRO. QUANDO O LOBO ACORDOU, PERCEBEU QUE ESTAVA AINDA COM A BARRIGA CHEIA E PENSOU: “NOSSA, ESSE CARNEIRO NÃO ME CAIU BEM, ACHO QUE FOI A LÃ QUE NÃO FEZ A DIGESTÃO. ESTOU ME SENTIDO TÃO PESADO”. ACHO QUE SE EU COMER CARNE DE PORCO VAI AJUDAR A DIGERIR MELHOR. VOU ATRÁS DAQUELES PORQUINHOS GORDINHOS QUE AGORA MORAM NAQUELA CASINHA ALI BEM JUNTINHOS. COMO ELES NÃO ESTÃO ESPERANDO A MINHA VISITA, NÃO VÃO PODER SE DEFENDER. E COMO EU SEI QUE ELES NÃO VÃO ABRIR A PORTA PARA MIM, VOU ENTRAR NOVAMENTE PELA CHAMINÉ, QUE COM CERTEZA NÃO TERÁ CALDEIRÃO DE ÁGUA QUENTE EMBAIXO, POIS ELES NÃO IRIAM FAZER ISSO TUDO DE NOVO (OU IRIAM????). MAS OS PORQUINHOS FIZERAM. DESDE AQUELA VEZ QUE O LOBO HAVIA TENTADO COMÊ-LOS, ELES SEMPRE MANTINHAM UM CALDEIRÃO COM ÁGUA FERVENDO EM CIMA DO FOGÃO. O LOBO SUBIU NO TELHADO E FOI LOGO DESCENDO PELA CHAMINÉ. COMO ESTAVA PESADO CAIU DIRETO NO CALDEIRÃO FERVENDO E NÃO PODE MAIS SAIR, POIS AS PEDRAS DA SUA BARRIGA O SEGURAVAM EMBAIXO DA ÁGUA QUENTE. ENTÃO...
O AVÔ OLHOU PARA O MATEUS E VIU QUE ELE JÁ ESTAVA DORMINDO. PAROU DE CONTAR A HISTÓRIA E DISSE PRA SI MESMO: “UFA! AINDA BEM QUE O MATEUS DORMIU SE NÃO ACHO QUE TERIA QUE TRAZER O GIGANTE E O GATO DE BOTAS PARA TERMINAR ESSA HISTÓRIA”.
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